Eu já estava acreditando que havias me esquecido completamente e, isso me deixava tão triste, nem escrever mais para ti, eu escrevia... não sei porque decidi escrever aquelas linhas e, ainda bem que as escrevi. Finalmente você deu um sinal e quão alegre fiquei, eu dava pulos dentro de mim, nem me cabia, transbordava... e agora? o que eu faço? Será que devo te ligar? Será que devo te escrever? Não sei o que devo fazer. E se você disser que não escreveu pra mim? E se...? E se...? Eh... se eu continuar pensando nos "se...", nada farei, mais uma vez, o tempo vai passar e você vai embora.


A pergunta certa: será que eu estou disposta a deixá-lo ir mais uma vez? É nisso que tenho que pensar e, pensar rápido, o tempo está passando...

...

Eu não quero deixá-lo ir!


Isso eu já sei. Mas qual o próximo passo? Eu não sou nem um pouco boa nesses assuntos, eu só faço besteira. Só que dessa vez, nem que seja uma besteira, eu vou ter que fazer. E eu poderia pensar num monte de gente e, não fazer algo. Mas acho que devo esquecer esse monte de gente e, pensar em mim, em você e, no que eu não fiz que posso fazer. Agora, os outros são só os outros...


"Eu já sei o que (eu vou) querer quando eu te encontrar...
"Chorar, beijar, te abraçar, é isso que quero fazer!"